segunda-feira, 6 de julho de 2009

Um lugar chamado Notting Hill





Domingo também sem perspectivas. Acordei querendo explorar a cidade. Fui até Notting Hill, o clássico bairro do filme da Julia Roberts e Hugh Grant. Como tudo o que me encanta, é difícil descrever, mas eu vou tentar traduzir em palavras a sensação de estar naquele lugar tão encantador.

Ao sair do tube, me deparei com um certo movimento, grande circulação de pessoas. Era uma das ruas principais. Dei uma parada na Starbucks, saí de lá com um tall mocha frapuccino (no cream on top dessa vez, preciso maneirar nas calorias por aqui). Saí caminhando tranqüila, com o olhar curioso que sempre me acompanha. Parei numa bookstore, umas das coisas maravilhosas daqui. Não são livrarias, grandes como as que normalmente conhecemos, mas sim lojas de livros mesmo, pequena e convidativa. Fiquei lá folheando algumas daquelas preciosidades, alguns livros antigos, títulos bem peculiares. Achei uma biografia do Ayrton Senna, um livro de crônicas sobre a Princesa Diana, Sex, drugs and a rock chick – biografia da modelo Kate Moss.

Saí dali e continuei caminhando. De repente, um grande verde chama minha atenção e eu sigo em direção às árvores. O lugar vai ficando cada vez mais tranqüilo, e é ali que eu encontro as verdadeiras casas clássicas de Londres. Um bairro tranqüilo, pessoas passeando nas ruas, casas com a janela aberta. Notting Hill é charmoso e encantador. Dá vontade de sentar no cordão da calçada e ficar observando o movimento, ou passear com o cachorro... Seguindo na caminhada, adentrava cada vez mais o lugar. De repente, em meio à calmaria, surge um princípio de movimento. Eu sigo. Fui parar numa ruazinha, estreita, com várias banquinhas nas calçadas. Me aproximei para ver o que era. Antiguidades. De todos os tipos, especialmente artigos de prata. Coleções inteiras ali, bules, xícaras, jogos completos de talheres, taças... tudo em prata, com cara de século passado. Saí dali carregando um lindo bule de prata, que será dado à minha mãe (ah... estraguei a surpresa!). Comprei também aqueles relógios antigos, de bolso. Lembram naqueles filmes antigos, sempre tem um senhor que tira do bolso do paletó uma relógio que parece ser de ouro ou prata, que fica pendurado em uma corrente, com uma espécie de tampa? Pois é... até isso eu encontrei por lá.

ps: cheguei em casa em precisei rever algumas cenas de “Um lugar chamado Notting Hill”. Acabei relembrando dessa cena:

“I’m just a girl standing in front of a boy, asking him to love her.”

Ahh…impossível esquecer!

Para quem quiser refrescar a memória e lembrar por quê adoramos tanto Julia Roberts, aí vai:

http://www.youtube.com/watch?v=NhuTL-rtQa8&feature=related

5 comentários:

Babi disse...

Tive que ver o vídeo que tu postou hehehe
Que sotaque dificilll de entender desse Hugh Grant! Ele é britânico né? Beijoss

Unknown disse...

Ai Ai (Estou suspirando) Notting Hill é lindo!!!!! Que inveja.

Elisa disse...

vi e quase chorei NO TRABALHO. ok.

Unknown disse...

Confesso que to com um pouquinho de inveja (ta bom eh muita inveja) mas uma inveja boa tah... esse lugar eh realmente lindo. Viva intensamente por nós...

Bel disse...

amooo esse filme!!! que lugar lindinho!!!!

bju